"Antes de mudar o mundo, mudar a gente. Ajuda pra caramba..." (Renato Russo)

quinta-feira, 19 de março de 2009

Um peso. Duas medidas.

Olá!

Depois da onda de posts engraçadinhos, volto com um assunto um pouco mais sério.
Pense comigo. Imagine-se ouvindo de alguém “eu fiz isso, mas você não poderia ter feito” em alguma discussão...

Não vou sequer mencionar uma causa hipotética para a discussão, mas posso apostar que a afirmação acima lhe causa, no mínimo, estranhamento. Ah não? Se manifeste, sempre gosto de conhecer outros pontos de vista. Sério.

Então, vejamos...


Não faça com os outros aquilo que não gostaria que fizessem com você”. Muitos já ouviram a oração, mas tem um detalhe que pouca gente percebe. Quer ver?

Suponhamos que você seja um dito ser humano de bem que nunca faz com outros o que não gostaria que fizessem com você. Tudo vai bem, até que outro ser humano “não-tão-de-bem-assim” age com você de uma forma que certamente não gostaria que agissem com ele...

E então, como você age diante dessa situação? Aí está o “X” da questão...

Não sei a sua resposta, mas sei que desde criança nos acostumamos a justificar atos pouco nobres com a célebre “foi ele quem começou”(Ah, fala sério, você nunca ouviu e/ou falou isso alguma vez na sua vida?). Pior. Algumas vezes a justificativa era aceita como fator real de absolvição. Como se retaliar também não fosse pecado...

Aliás, sei lá se é pecado ou não. Na própria Bíblia temos várias histórias sobre retaliações dos “povos de Deus” contra seus opressores ao mesmo tempo em que temos um Cristo que dava a outra face. Mas isso é papo para a minha monografia...

Estou longe de querer discutir o que é certo ou errado. Caótico, sou capaz de tentar enteder e até aceitar muitas atitudes terceiras para comigo independente do fato de me agradar ou não (como em Senhas, da Adriana Calcanhoto). Afinal, somos diferentes, porra!

E apesar de respeitar a máxima dita mais acima, não costumo me agradar e nem acreditar ouvindo coisas como “eu jamais faria isso”, “pode botar a mão no fogo”, etc. Muitos já ficaram putos comigo por eu agir dessa forma – “se pensa assim você não confia em ninguém”. Talvez estejam certos. Talvez a coisa não seja assim tão maniqueísta.Vai saber...

Sei, no entanto, que pessoas feridas são capazes de atitudes pouco nobres. Cruéis, até. Da mesma forma, sei que nem sempre saberemos quando e/ou porque ferimos alguém...

E quais serão as justificativas? “Foi impulso”?, “Foi você quem começou”? Ou ainda...“Jamais esperava isso de você”?

Essa é a questão, senhoras e senhores...Procurem evitar criticar as pessoas ao redor. Procurem não condenar demais supostos desvios de conduta. Procure não bancar o paladino e fazer marketing pessoal dizendo que nunca fez (jamais faria) nada que pudesse decepcionar os seus próximos (muitas vezes bem próximos).

Por que não?

Por que chega o Verão. E trás tentações com ele. Faz você agir de formar a parecer ser quem não é ou te permite fazer aquilo que gostaria, mas normalmente não tem coragem. Então verá que é tão falho quanto os que sempre criticou talvez pior. Será cobrado severamente por ter agido de forma contrária ao discurso.

Existe vergonha maior?

Ok. Provavelmente você vai dizer que estou errado (às vezes digo pra mim mesmo). Você vai dizer que com você é diferente (foi ruim me convencer do contrário). Talvez até esteja certo (Talvez eu me subestime). Mas não me peça pra botar a mão no fogo por alguém. Porque já perdi as contas de quantas vezes fui queimado (e já ouvi “não esperava isso de você”).

Tenho o dito!

Dedico este texto a todas as pessoas que acham que pimenta no cu dos outros é refresco.

Até!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Jogos Insanos #2 - Pa-Pin-Pow!!

Aloha!!!

Voltando a nossa aula de como tornar mais divertida aquela reunião de amigos doidões, Jogos Insanos retorna com uma das mais cruéis brincadeiras inventadas com objetivo de ver um ou mais amigos caindo de bêbados de entreter um grupo sem maiores compromissos.

Então, indo direto ao assunto, preparem-se, pois nesse momento lhes apresento o aterrorizante...


Pa-Pin-Pow!!

Número de Participantes: 3-10+ (não existem limites de participantes, mas duvido que ache mais de meia-dúzia de babacas sem-noção amigos corajosos para encarar a brincadeira)
Material: um ou mais litros de alguma bebida alcoólica forte e barata (água se for menor de idade) e alguns doces ou injeções de glicose.

Como jogar

Os jogadores sentam em circulo e um deles é escolhido aleatoriamente. Este deverá falar “” em voz alta. Imediatamente, o jogador a direita falará “Pin”. E o próximo jogador a direita terá de falar “Powapontando para um dos jogadores da roda.

Então, o jogador apontado deverá recomeçar a dinâmica seguindo pelos dois jogadores a sua direita, sempre terminando com “Pow” e apontando para outro jogador na roda.

O jogador irá beber uma dose (ou um copo d´água) quando:

► demorar mais de 1 segundo para falar;
► Falar fora da sua vez;
► se equivocar (falar “Pow”, quando teria de dizer “Pá”, por exemplo);
► Apontar para outro jogador ao dizer “Pá” ou “Pin”;
► Não apontar para outro jogador ao dizer “Pow”;
► qualquer outra ação que prejudique a dinâmica normal do jogo;

Exemplo Prático (com 4 jogadores)

David inicia o jogo dizendo “”. Giovanni, á direita, continua (“Pin”) e imediatamente Charlie diz “Pow” apontando para Luciana. Luciana recomeça imediatamente com um “” e aponta para David. A rodada termina com Luciana bebendo (pois apontou para David no “”).

O jogo recomeça com a própria Luciana (), seguindo por David (Pin) e Charlie diz “Pow”. Charlie perde e beeeebe, filho da puta, pois era Giovanni o jogador à direita de David, logo, o jogador que deveria falar “Pow”.

Por que é divertido?

Pa-Pin-Pow é um jogo de regras simples, mas exige raciocínio rápido por parte dos jogadores. É cruel e por isso divertido justamente por essa exigência. Afinal, quanto mais se bebe, menor o raciocínio e maior a chance de beber novamente. Não é David?

Se você acha que encher a cara e rir da desgraça alheia é pecado, não brinque. Você provavelmente terá de se confessar no dia seguinte...

Não percam: prepare os óculos e reveja as duas trilogias de Star Wars. No próximo Jogos Insanos você irá disputar a desafiante “Adedanha de Nerd”;

Até a próxima!

Stay Alive...

Importante: esta coluna não faz nenhuma apologia ao uso irresponsável do álcool (como nós fazemos). Se você for maior de dezoito anos, vacinado e tão babaca quanto a gente, sinta-se a vontade porque vai ser divertido. Se você acha que não, não experimente e depois saia por aí dizendo que a culpa é minha, ok!

terça-feira, 17 de março de 2009

Já temos as pérolas...

A educação brasileira precisa de melhorias. Isso é senso comum. Poucos estão satisfeitos com a educação que recebeu e esses são felizardos por ter tido uma que, pelo menos, permitiu-lhes ter um pouco de pensamento crítico. Muitos nem isso. Ou talvez até tenham. Mas qual será o poder de argumentação sem retórica? E o poder de expressão sem a escrita? Imposição e Contradição, respectivamente.

Você provavelmente já leu algumas destas chamadas “pérolas” dos estudantes brasileiros. Você, assim como eu, já deve ter rido pra caralho da ignorância democrática que a muitos arrebata sem distinção. Não vou pedir para que não ria da desgraça do seu próprio País, mas peço para que, entre uma gargalhada e um “putaquepariu, que Burro!!!” e outro, se lembre que amanhã ou depois você poderá estar sendo representado por algum desses distintos jovens...

Então, vamos a...


Coletânea Pérolas dos Estudantes (as melhores e mais tristes)

Sobrevivência de um aborto vivo” (Título que o candidato deu à redação)

Os analfabetos nunca tiveram chance de voltar à escola
(E este é o enredo do famoso drama “A volta dos que não foram”, de 1947...)

O bem star dos abtantes endependente de roça, religião, sexo e vegetarianos, está preocupan-do-nos
(Concordo – se roça, religião, sexo, etc são indispensáveis, estamos “endependência” desses fatores)

Também preoculpa o avanço regressivo da violência.
(Ou seja, parado estamos aqui continuamos)

Resposta a uma pergunta: "Esta não cei.
(Pelo menos é honesto)

E o presidente onde está? Certamente em sua cadeira fumando baseado e conversando com o presidente dos EUA.

(Se estivermos falando do Obama esqueceu de mencionar a cerveja...)

Entres os índios de América, destacam-se os aztecas, os incas, os maios, os pirineus, os phenícios, egipcios, facistas...
(Ele esqueceu de mencionar os “Junhos” e os “Comunistas”)

Em Esparta as crianças que nasciam mortas eram sacrificadas.
(Quanta crueldade...)

No começo os índios eram muito atrazados mas com o tempo foram se sifilizando.
(A mais pura e dura realidade)

Oceano é onde nasce o Sol; onde ele nasce é o nascente, e onde desce, é o decente.
(Por isso dias de chuva são “indecentes”)

Na América Central há países como a República do Minicana.
(Dizem que o nome “Minicana” tem a ver com certas características intimas desse perigoso Ditador)

Os egípcios antigos desenvolveram a arte funerária para que os mortos pudessem viver melhor.
(Quem garante que não?)

O petróleo apareceu há muitos séculos, numa época em que os peixes se afogavam dentro d'água.
(hahahahahahahaha)

A igreja, ultimamente, vem perdendo muita clientela.
(E a culpa é da Internet)

Os ruminantes se distinguem dos outros animais porque o que comem, comem por duas vezes.
(Incluem guardas em sua dieta, pois como você bem sabe, quem come guarda...)

O coração é o único órgão que não deixa de funcionar 24 horas por dia.
(Ao contrário dos cérebros de alguns)

Na Grécia a democracia funcionava muito bem porque os que não estavam de acordo eram envenenados.
(Pensando bem não mudou muita coisa)

A Previdência Social assegura o direito a enfermidade coletiva.
(Não deixa de ter razão...)

A floresta tá ali paradinha no lugar dela e vem o homem e creu.
(E já chegamos na velocidade 5)

Tem que destruir os destruidores por que o destruimento salva a floresta.
(Quase um trava línguas)

Explorar sem atingir árvores sedentárias.
(Muito menos com a dança do creu)

A amazônia está sofrendo um grande, enorme e profundíssimo desmatamento devastador, intenso e imperdoável.
(Parece discurso político)

A natureza está cobrando uma atitude mais energética dos governantes.
(Guaraná em pó, catuaba, ovo de codorna e amendoim pode ser a solução)

Na cama dos deputados foram votadas muitas leis.
(Ahh, eu não duvido...)

O que vamos deixar para nossos antecedentes?
(Talvez um “mal aê cara”)

O Brasil não teve mulheres presidentes mas várias primeiras-damas foram do
sexo feminino.
(Não será assim quando Ronaldo for presidente)

O que é de interesse coletivo de todos nem sempre interessa a ninguém individualmente.
(Correto. E onde eu digo ‘digo’ não digo ‘digo’ digo Diogo)

Nesta terra ensi plantando tudo dá.
(não sei se perceberam, mas aposto que este era um enrustido querendo sair do armário...)

Isso tudo é devido ao raios ultra-violentos que recebemos todo dia.
(Solução: Chá de Camomila e Maracujá para os raios...)

Precisa-se começar uma reciclagem mental dos humanos, fazer uma verdadeira lavagem celebral em relação ao desmatamento, poluição e depredação de si próprio...
(É o que eu sempre digo)

O serigueiro tira borracha das árvores, mas não nunca derrubam as seringas.
(Pior seria se ele viesse com aquela velha piada de seringueiro tirando leite do pau)

Vamos deixar de sermos egoistas e pensarmos um pouco mais em nos mesmos.
(Puro altruísmo)

Os araras azuis ficavam sobe vuando a mata.
(hahahahahaha Away)

O sero manu...
(quem morreu? O Sero, manu!! – diálogo entre dois Corinthianos...hehehe)

Por isso eu luto para atingir os meus obstáculos.
(Esse deve estar cheio de cicatriz)

As vezes penso comigo mesmo e chego a mesma conclusão que chegou Renato Russo: Que país é esse?

(Eu também penso...)

PS.: as pérolas foram retiradas de diversos sites através das palavras “Pérolas PUC” e “Pérolas do Enem”. O fato de diversos sites apresentarem exatamente o mesmo texto sem dar os devidos créditos tornou impossível creditar às fontes corretas. Os comentários em parênteses são meus mesmo...

terça-feira, 10 de março de 2009

Mais uma sarna pra se coçar...

A humanidade realmente não tem jeito...

É sério. Não que eu seja um jovem pseudo-apocalíptico que chora no escuro que perdeu a esperança e enche a cara ao invés de fazer algo pra mudar. Eu sei que existem pessoas verdadeiramente boas que seriam capazes de dar suas vidas pelo mundo. Por outro lado, tambem sei que pouco importa o esforço, pouca coisa de realmente útil poderia ser feita por nós, simples mortais, para mudar um quadro mundial de exploração inveterada que se arrasta há séculos. Não que eu queira tirar o meu corpo fora da responsabilidade, mas sinceramente não acho que apagar a luz da minha sala como forma de protesto vai fazer com que um filho da puta deixe de escarnar com lascívia degenerada o próprio habitat.

Como se não bastasse, vez ou outra somos obrigados a lidar com certas notícias que não nos faz chegar à outra conclusão que não seja: por que, diabos, patrocinar uma linha de pesquisa cujos envolvidos parecem ter comido merda quando crianças perdido a noção de bom senso?


Eu costumo ser muitas vezes taxado de caótico diante de certos pontos de vista. A afirmação do inicio do post é um bom exemplo. Às vezes acho que é viagem e muitas vezes viajo achando que não, quando me pergunto se é a arte que imita a vida ou o contrário.

Se pararmos pra pensar, não foram poucas as obras cinematográficas que “profetizaram” certas “descobertas” da Ciência. Clonagem, micro-chips com grande capacidade de armazenamento de dados, realidade virtual com altíssimo grau de imersão, robôs gigantes como veículos...Todos são ótimos exemplos de coisas que eram ficção científica há vinte anos atrás, mas que agora permeiam nossa realidade e muitas vezes nosso cotidiano (alguém falou em pen-drive?). Da mesma forma, a tecnologia robótica somada a cada vez maior abstração alcançada pelos pesquisadores da inteligência artificial vem se desenvolvendo de forma assustadoramente rápida, a ponto de visar imitar com máxima perfeição os pensamentos e até os sentimentos humanos.

Aqui cabe uma pausa.

Eu não possuo um pensamento fundamentalmente marxista. Mas acho, no mínimo, imprudente, o processo de automatização de mão-de-obra disfazendo-se ainda mais da necessidade de intervenção humana, pois isso acarretaria em problemas sociais graves, tal qual a Revolução Industrial em outrora... Mas isso me parece um processo irreversível, independente do meu pensamento.

No entanto, peço para que realmente leiam o link à cima e reflitam sobre o verdadeiro objetivo desses caras...

Como se não bastasse a automatização do trabalho, agora somos brindados com máquinas sóciopatas que, pelo visto, dentro em breve, estarão nos perguntando “Quem sou? / Pra onde vou?” enquanto trucida quem estiver no caminho entre ele mesmo e o seu criador-insensível-que-o-confinou-em-uma-existência-sem sentido.

Acha que não? Procure assistir Eu Robô com olhos menos céticos...

Imagino que talvez até fosse realmente interessante observar os processos que tangem a evolução do pensamento humano sendo criados em laboratório. Afinal, é típico da raça humana querer “brincar de Deus”. O problema é quando a porra de um robô não me deixa sair de casa enquanto insiste em me abraçar em meio à “rosnados animalescos”.

Creeedo!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Jogos Insanos #1 - Dadinho

Aháaaa!!!

Então você já passou dos vinte anos e tem amigos que também passaram, mas insistem em achar que em sua festa de aniversário (ou em qualquer outra ocasião) você tem que bolar atividades lúdicas para o entretenimento da turma?

Falar mal da vida alheia ou contar piadas enquanto tomam uma cerveja já não é mais diversão suficiente?

Seus problemas acabaram!!!

Na nova tag Jogos Insanos apresentarei jogos simples, porém capazes de dar um upgrade em qualquer ocasião. Todos eles já foram devidam
ente testados e aprovados pela coligação Ordem no Caos-PS-Inquisitados, o que significa diversão garantida para toda a família(?!).

Todos os jogos que serão apresentados requerem apenas alguns amigos corajosos e/ou pinguços, um ou dois maços de cartas (baralho), dados multifacetados (os famosos dados de RPG), um ou mais litros de alguma bebida alcoólica forte e barata (Caninha da Roça, Baikal, Leonoff e a tão temida Komaroff são as mais recomendadas) – se você for menor de idade, substitua a bebida alcoólica por água (muita água), falo sério - e por último, mas não menos importante: uma caixa de chocolate, só por segurança.

Então, como diz o Bial, vamos aos trabalhos.

Dadinho

Número de Participantes: 4-10+ (máximo 20)
Material: dados multifacetados proporcionais ao número de participantes (veja adiante)

Como jogar

Os jogadores sentam em circulo e um deles é escolhido aleatoriamente. Ele irá rolar um dado de X faces onde X é igual (ou o mais próximo possível) do número de jogadores. A partir dele, cada jogador irá rolar o dado uma vez. O jogador que obtiver um resultado em sua rolagem igual ao jogador que começou a rodada terá de beber uma dose (ou um copo d’água). Caso nenhum dos jogadores tire o mesmo resultado que o jogador que iniciou a rodada, este terá de beber duas doses (ou dois copos d’água).

O jogo continua com uma nova rodada sendo iniciada pelo jogador à direita do jogador que começou a rodada anterior.

Exemplo Prático (com 4 jogadores)

Gustavo lança um dado de quatro faces (D4) e obtém um 2 de resultado. O jogador à direita de Gustavo é Matheus. Ele rola o dado e obtém 3. O seguinte é Igor, que obtém 2 e João, que também obtém 2. Ao fim da rodada, Igor e João beberam uma dose cada um.

O jogo continua, dessa vez com Matheus iniciando a rodada e obtendo um 4 de resultado. Logo depois Igor(3), João (2) e Gustavo (3). Nesta rod
ada, nenhum dos jogadores, além de Matheus, que iniciou a rodada, tiveram resultado 4. Portanto, Matheus terá que beber duas doses e segurar o vômito.

Variações

Salvamento

Para diminuir o potencial cruel adicionar um pouco mais de emoção ao jogo pode-se combinar que apenas um jogador bebe por rodada: o que iniciou a rodada (caso ninguém obtenha o mesmo resultado na rolagem) ou o último jogador que tenha obtido o mesmo resultado na rolagem que o primeiro, ou seja, sempre que um jogador obtenha o mesmo resultado da primeira rolagem ele “salva” o jogador anterior que tenha obtido o mesmo resultado. No caso do exemplo acima, utilizando essa variação, apenas João deveria beber uma dose, salvando Igor que também tirou o mesmo resultado da primeira rodada.

Paladino

Esta variação é bem simples: caso um jogador já tenha bebido mais de cinco doses, um outro jogador pode, por altruísmo, escolher beber em seu lugar a próxima vez em que ele tivesse que fazê-lo.

Por que é divertido?

Dadinho é um jogo de azar sem frescuras. Não tem estratégia e nem maloqueragem. Quem for azarento, bebe. Simples assim. E pouca coisa é mais divertida do que ver alguém realmente azarento tendo que encher a cara por causa disso. Concordam?

Não percam: no próximo Jogos Insanos você irá conhecer o temido Pa-Pin-Pou!!

Até a próxima!

Saúde!!!

Importante: esta coluna não faz nenhuma apologia ao uso irresponsável do álcool (como nós fazemos). Se você for maior de dezoito anos, vacinado e tão babaca quanto a gente, sinta-se a vontade porque vai ser divertido. Se você acha que não, não experimente e depois saia por aí dizendo que a culpa é minha, ok!

segunda-feira, 2 de março de 2009

Todo Carnaval tem seu fim ou não precisa ser assim?

Feliz Ano Novo!!!


Ahn!? Ta achando que estou atrasado? Me perdoe, caro leitor, mas, se você está em território brasileiro, o ano está começando agora. Sim, é verdade. Mesmo que você tenha trabalhado igual a um filho da puta durante Janeiro e Fevereiro (como eu).

Então por que tá começando agora?

Porque acabou o Carnaval!!!

Ok, ok. Cada um na sua e se você não concorda comigo tudo bem. Não sou radical e sei que muitos, talvez, não pensem como eu.

Admito. Durante alguns anos dos meus vinte e cinco recém completados (parabéns pra mim!) tentei fugir da “bagunça”. Mas tem algo no Carnaval que me atrai. Não que eu faça questão do tumulto, do barulho dos trios ou seja um fã dos desfiles de agremiações ou de fantasias. Nada disso...

Sei lá...É o clima. O ar que se respira. Mesmo que em alguns lugares cheire a cerveja, suor, sexo ou urina, o aroma do carnaval tem um “quê” diferente. Algo que remete a alegria contagiante. Como se todos nós tivéssemos vontade de cantar músicas e dançar ritmos que nos são, no mínimo, indiferentes na rotina. De beber até cairmos perdermos a timidez. De nos entregar a luxúria sem a vergonha dos “dias normais”. Como se usassemos máscaras que cobrem nossos rostos para permitir que sejamos nós mesmos. Ou talvez algo que gostariamos de ser de verdade, mas não conseguimos por uma série de motivos. Mas isso não é assunto pra agora.

Talvez daqui a pouco. Por enquanto estou no embalo da folia. E se pudesse gostaria de assim permanecer. Curtindo a vida como um bloco. Enchendo a cara de experiências novas. Me embriagando de alegria e vomitando as angústias passageiras. Enquanto curto a ressaca nos braços do meu amor...

Halala-ô- ôoô-ôoô!!!

Eu?

Minha foto
Cabo Frio, Rio de Janeiro, Brazil

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