"Antes de mudar o mundo, mudar a gente. Ajuda pra caramba..." (Renato Russo)

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Só se for a Dois?

Hey!

Em homenagem ao dia dos namorados, hoje vamos falar um pouco sobre Relacionamento. Em alguns pontos do texto, vou abordar questões que abrangem todas as formas de relação, mas na maior parte estarei dando maior ênfase aos relacionamentos “a dois”.

A maioria dos estudiosos de Sociologia concorda que o ser humano como ser social sempre está, de fato, à procura de fatores externos que, teoricamente, sejam capazes de preencher um vazio que, muitos acreditam, seja inerente a sua natureza desde o momento do nascimento, ou além. E esta necessidade é flagrante.

Muitos, no entanto, por motivos variados, mas que geralmente giram em torno de uma decepção maior com outrem, acreditam que o melhor é estar sozinho.
Esses últimos particularmente me interessam mais como estudioso do assunto. Afinal, como ser social e sociável, não consigo acreditar totalmente que alguém viva melhor cercado de seus próprios pensamentos, embora, é claro, precisemos de momentos "nossos", no qual temos a sagrada oportunidade de nos conhecer melhor.
Porém, mesmo concordado com a premissa de que o homem é um ser sociável e, portanto, precisa se socializar, discordo desta eterna busca por alguém que "te complete" como uma entidade física e única. Acredito que estas lacunas deixadas pelos nossos antepassados podem ser preenchidas de várias outras formas que não apenas a relação "a dois".

Paradoxalmente, é fato de que o ser humano sente-se muito melhor quando é amado. E temos nesse contexto líderes famosos que nunca casaram ou tiveram filhos, mas que viam em suas atividades uma maneira de suprir esta teórica "falta de amor". Eram amados pelo povo ou por um grupo mais limitado, e isso era suficiente para preencher esta lacuna.
A intimidade física, e até sexual, como mecanismo para preencher esta necessidade humana de afeto poder vir a se tornar um tanto quanto perigosa, sob o meu ponto de vista, quando exacerbada, principalmente não se tendo controle absoluto sobre a própria solidão ou sobre como suprimi-la.

Chegamos aqui às pessoas carentes. Que, por sua grande necessidade de afeto íntimo e falta de controle sobre isso, cometem "sacrifícios sociais" para não se verem sozinhas, solitárias em suas próprias necessidades. E aqui não me refiro somente às "amelias" ou aos "djair´s" da vida.

A carência quando mal administrada leva a situações prejudiciais no relacionamento. Sou adepto da filosofia oriental de que você só encontrará o próximo através de si mesmo.

Nós, ocidentais, deveríamos analisar mais profundamente esta filosofia. Acredito, e aqui considero bastante a minha experiência de vida, que um relacionamento só, e somente só, dará certo se as partes envolvidas estiverem cientes de sua individualidade e peculiaridades como ser humano ao mesmo tempo em que trabalha junto ao outro para o bem da relação. Sendo mais claro, nenhuma das partes deve se anular ou negligenciar desejos próprios em detrimento a vontade do parceiro, da exata mesma forma que jamais poderia colocar no parceiro a responsabilidade pela estrutura da relação, pela felicidade do Casal.

O ser humano tem que ser feliz sozinho, através dos fatores que montam a sua própria vida, a sua própria realidade, para só então pensar em compartilhar esta felicidade com outra pessoa que, por sua vez, deve também estar satisfeita com a sua própria realidade. Não gosto do termo “Te fazer Feliz”. Prefiro uma postura mais “Sou feliz ao seu lado”.

E é nesse aspecto que a carência, como um tentáculo do afastamento de si mesmo, prejudica um relacionamento.

Diante da segurança e independência pessoal do parceiro, em detrimento da própria insegurança, o ser humano tende a tentar limitar a independência do outro. Começando por pequenas críticas aos hábitos, passando pelo ciúme e alcançando a dependência total, quando confia aos ombros do parceiro a sua própria felicidade, chegando a deixar de pensar na existência de uma vida feliz longe do mesmo.

Portanto, fica o recado para os que pensam em se aventurar por uma relação duradoura: sinta-se bem consigo mesmo. Sinta-se completo. Sinta-se Feliz. Só assim você não irá atrapalhar a felicidade de quem ama, irá “fazê-lo Feliz”, afinal.

E para os que estão passando por uma situação chata de término de relacionamento, segue uma singela lista de dez conselhos para sair bem de uma relação duradoura.

Feliz Dia dos Namorados!!!

Tin Tin

10 Dicas para sair bem de um Relacionamento

1º - Esteja convicto(a)

Você já se perguntou e chegou à conclusão de que romper é a melhor alternativa? Se pergunte novamente. É preciso estar totalmente convicto(a) da decisão por dois motivos: o primeiro é para você não ser vítima das duas primeiras semanas – quando descobre que não era nada disso que queria e agora quer voltar – o segundo é para expor, da forma mais clara possível, ao seu(ua) parceiro(a) os motivos reais que o(a) levaram a tomar esta decisão.

2º - Jamais mentirás ou florearás sobre seus motivos

Esqueça aquela de “o problema não é com você, é comigo” ou ainda o “estou confuso(a) com meus próprios sentimentos. Existe um motivo, ou vários, para que tenha decidido terminar com um relacionamento sério. Provavelmente você já tentou superá-los, mas desistiu ou viu que seria difícil ou até impossível fazê-lo. Exponha tais motivos de maneira direta, sem rodeios. Pode parecer estúpido a princípio, mas é o mais honesto a se fazer. Não deixe dúvidas a cerca dos motivos que levaram você a tomar esta decisão e de forma nenhuma tente “deixar a porta aberta quando quiser voltar” falando com “jeitinho”. Se pensa assim talvez ainda não seja hora de terminar, pois ainda tem dúvida sobre o que quer, ou então você é um ser humano que não pensa que prender os sentimentos do outro em você enquanto “parte pra outra” é uma puta sacanagem.

3º - Agirás com Moderação

Geralmente a primeira coisa que passa na cabeça do ser humano quando termina um relacionamento duradouro é “correr atrás do tempo perdido”. Claro que procurar curtir a vida, voltar a sair com os amigos, fazer programas que já não fazia há tempos é legal, mas acalme-se, principalmente nos primeiros meses, do contrário você pode acabar como aquele garotinho soltou a mão da mãe pra correr atrás da bola, tropeçou, caiu, se ralou todinho, esqueceu a bola e voltou chorando pro colo da mamãe, que, invariavelmente, te deu uns tabefes.

4º - Respirarás outros ares

Procure evitar freqüentar os mesmos ambientes que freqüentavam quando estavam juntos. Lembrar de ótimos momentos que viveram juntos pode não ser muito saudável no início do término de um relacionamento. Além disso, pode acontecer de se encontrarem novamente sobre este clima e terem uma recaída, o que pode ser ótimo no momento, mas não em longo prazo. Ou pior, você pode encontrá-lo(a) com outro(a) naquele lugar, o que, na maioria das vezes não é uma experiência muito agradável. (veja 5)

5º - Não bancarás o barraqueiro(a)

Você agiu de acordo com o item 4 mas mesmo assim, por um acaso do destino, você o(a) encontrou com outro(a). Calma, respire fundo, conte até 10 e procure, discretamente, sair do ambiente, ir para outro lugar. Se não houver alternativa, nem tudo está perdido. Procure agira naturalmente, embora esteja numa situação delicada. Se mostrar demais pode não ser uma boa idéia. Ficar acanhado vai despertar a pena dos demais. Ficar com outro(a) pra provocar ciúme é infantil e só prejudica a você mesmo(a). Em suma, procure agir moderada e naturalmente. Ah, pare de beber!

6º - Dedicarás um tempo a você

Os motivos para o fim do relacionamento já foram esclarecidos. Perguntas como “Por que tinha que ser assim?” ou “Por que deixei as coisas a chegarem a este ponto” ou ainda “Ai que ódio dela(a)” não ajudam em absolutamente nada e só trará mais depressão. Procure se encontrar neste momento. Atividades físicas é um bom começo. Voltar-se para os estudos e trabalho podem se mostrar um ótimo remédio.

7º - Evitarás, pelo menos no início, a presença dele(a)

Muitos relacionamentos terminam de maneira natural, sem maiores traumas. O típico caso do “namoro acabou, mas a amizade continua”. Cuidado! Mesmo que não veja problemas em freqüentar os mesmos lugares ou mesmo sair com seu(ua) ex é bom evitar fazê-lo. Muitos pensam pra frente, coisa e tal, mas voltemos ao item 4, situações assim só vão levar a dois caminhos: vocês voltam ou um dia magoarão o outro quando rolar de conhecer e ficar com alguém no mesmo ambiente em que esteja. Ou você pensa mesmo que o sentimento evapora de uma hora pra outra? Claro, ex-casais que praticam o relacionamento aberto podem desconsiderar o que disse aqui...

8º - Não compartilharás a sua dor

Evite falar, em detalhes, sobre os motivos que levaram ao término do relacionamento com seus amigos. Eles são ótimos companheiros nessas horas, mas não pra ficar ouvindo seu lamento ou sua tentativa de convencê-los de que fez certo em terminar. Pense bem. Dificilmente eles poderão fazer muita coisa além de ficar aturando suas ladainhas. Além disso cuidado: de repente um de seus amigo(a)s (ou mais dele(a)s) pode tomar as dores do seu parceiro(a) ao invés da sua. Sabe do que estou dizendo não sabe? Ah, pensa que não acontece? Vai nessa...

9º - Evitarás “dar o troco”

Ah, então você foi quem tomou o pé? E pior é que não entendeu até agora por que isso aconteceu. Pois bem, calma. Eu sei que a tentação é grande, mas dê-se o valor. Nada de telefonar pro melhor amigo(a) dele(a), sair com ele(a) e dizer coisas como “por que não reparei em você antes” ou “você deve fazer muito sucesso entre o(a)s homens(mulheres)...” Ninguém cai nessa, e se cai é porque já tava querendo ter dar uns pegas há tempos e agora não viu melhor oportunidade. Se você é inteligente, vai se arrepender dessa merda de atitude logo logo e vai ficar se martirizando e tentando consertar a burrada.

10º - Buscarás a sua própria felicidade

O ser humano só é feliz quando está feliz. Afinal, não há felicidade momentânea e nem infelicidade na felicidade. O que existem, isso sim, são momentos de prazer e dor que surgem independentemente de você ser uma pessoa, na maioria das vezes feliz ou infeliz. Pois bem. Se depois do término do seu relacionamento, seja você que tenha terminado ou não, você procurou agir de forma a buscar novos caminhos, mas mesmo depois de muito tempo (1 ano, no mínimo) ainda não consegue se desprender de seus sentimentos para com o(a) ex, talvez seja a hora de botar o orgulho de lado e procurá-lo(a) novamente, mesmo que seja para reatar laços de amizade e companheirismo. Como foram honestos no término, devem ser honestos agora quando descobriram que a vida é foda se está longe. Tomando essa atitude nobre, de repente, você descobre que nem são dos beijos e nem do sexo que você sente mais falta, mas da presença, das conversas, do jeito, etc. E você descobre que pode reatar laços mesmo que não precise, necessariamente, reatar um relacionamento. E, finalmente, depois de tanto tempo, você descobre que pode sim namorar outro(a), amar outro(a), mas com ele(a) por perto, como um(a) grande amigo(a).

Pensamento do Dia: "muitos te complementam de dão afeto, mas você sozinho já é completo e poderoso. Acredite" (Gabriel, o Pensador)

Foto: o que será?

Ouvindo: This is Music - The Verve

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Direito de Resposta...


E aí, beleza?

Há alguns dias atrás, postei neste mesmo “Josh-Canal” sobre um assunto que se mostrou um tanto quanto delicado – Um peso a mais para o equilíbrio da balança. Considerando alguns comentários feitos tanto aqui, como por pessoas com quem comentei sobre o texto, achei relevante voltar a tocar no assunto, dessa vez tomando como base as respostas que obtive a cerca do mesmo.

Antes de tudo, porém, uma coisa deve ficar clara, e perdoem-me se não tenha esclarecido isso já no texto original. O conteúdo de “Um peso a mais para o equilíbrio da balança” não se refere a Relacionamentos consolidados (aliás, estou preparando um texto sobre este assunto, aguardem) ou as conquistas mais sérias, ou seja, quando já envolvem um sentimento mais sincero com relação ao “alvo”. O texto analisa encontros casuais, situações que ocorrem quase totalmente em ambientes de diversão e flerte. Baladas, para ser mais claro.

Sendo assim, destacarei alguns trechos dos comentários feitos e tentarei esclarecê-los, expondo um pouco mais os meus pensamentos reais sobre o assunto, de forma mais sóbria que o texto original, considerando, também, idéias expostas sobre os temas em outros locais que não aqui. Vamos lá!

“Aqui nesse texto me passou a idéia de um poder de sedução um tanto quanto made in paraguay!”

O texto não se empenha em dar dicas de sedução para os homens e sim em fazê-los lidar de forma mais resistentes à sedução das mulheres. Oferecer dicas para se criar esta resistência. Dicas essas que nada mais são do que espelhos das situações que os homens têm de lidar quando tentar conquistar uma mulher. (Na balada hein, gente, vejam bem. Nada que vai, invariavelmente, se tornar mais sério no futuro.)

“A observação nº9 foi assim, para mim, o cúmulo da falsidade.”

Discordo. É como eu disse no início do texto, deve-se evitar a todo custo ficar com alguém sem vontade a não ser que não haja outra possibilidade. Aqui a pergunta é: Como não haveria outra possibilidade? Não imagino como, mas se uma situação obrigue alguém a ficar com outra pessoa sem vontade, porque não fazer daquele momento o melhor possível? Sendo assim, não estaria sendo falso, pois estaria realmente empenhado em fazer daquele momento algo legal, para mim e para ela.

“A mulher é sensível o suficiente pra perceber quando alguém não tá curtindo, por mais holliwoodiano que seja o beijo.”

Talvez algumas. Talvez a maioria. Mas toda unanimidade é burra. Mas a questão é: se já houve o beijo é porque já houve a “conquista”. Dessa forma, se o beijo não está sendo legal, duas opções: ou curtem o momento de outras formas (aqui não me refiro a sexo, seus pervertidos) ou desencanem. Se a cartilha do “jogo” tiver sido seguida corretamente, pelo menos os momentos de flerte terão sido interessantes.

“É nos erros que aprendemos a ter o nosso próprio jeito e aprendemos a observar mais, e assim haver uma troca de sedução mais verdadeira.”

Aqui eu não diria “no erro”, mas sim “na prática”. E também não acho que existam “falsas seduções”. Existe algo que é “a Sedução” e existe algo que “não é Sedução”.

“Eu sei o poder que tenho e ja dominei o mundo!”

E o Bush ainda pensa que é ele...(hehehe)

“Acredito que algumas mulheres desconhecem o poder que têm, enquanto outras costumam abusar do mesmo...”

Quero saber exemplos práticos desse abuso de poder, o assunto me parece muito interessante. De repente rola assunto para um post, não Lú? ;)

“Devo dizer que acho um pouco de exagero e até canalhice o modo como se aborda as ‘técnicas’ masculinas para se testar o poder de uma mulher, ou digamos... cativá-la.”

Aqui eu gostaria que o comentário fosse mais aprofundado. Sinceramente não acho que as técnicas apresentadas foram canalhas em algum momento. Aliás, como eu disse anteriormente, a grande maioria das ditas técnicas foram basicamente embasadas nas situações que lidamos a todo o momento quando nos empenhamos em conquistar uma mulher numa balada despretensiosa.

“Em alguns tópicos, a mulher é citada como se fosse algo ingênuo, que pode ser facilmente manipulado...”

Discordo totalmente. Basta lembrar que o texto se refere a situações em que as mulheres tomam a iniciativa. Tais mulheres podem ser várias coisas dependendo da forma como agem quando estão no atque, mas não ingênuas, definitivamente.

“Acho que apesar de todo jogo e disputa, deve haver algo de verossímil nas relações, para que não fiquemos no superficial apenas para manter o status.”

Concordo plenamente, embora novamente lembrando que o texto lida com o jogo despretensioso de conquista. Não há relação aqui, salvo se formos falar de interação social, o que são coisas diferentes. Verossimilhança aqui só se encaixa no contexto de conhecimento de pessoas que de alguma forma se enquadram em nosso perfil social e não no contexto da tentativa de conquista despretensiosa.

“É por essas e outras que me pego a pensar, se haverá em algum momento um "jogo limpo".(...) Tem certas coisas que eu realmente faço questão de ocultar e por conta de instruções como essas no blog em questão, entre outras coisas, que minha avaliação sobre relacionamentos e sobretudo sobre a relação homem x mulher está ficando cada vez mais crítica.”

Novamente aqui confundiu-se a verdadeira proposta do texto. É premissa ocultar nuances de nós mesmos quando acabamos de conhecer alguém, por mais interessante que este alguém possa parecer. Esperar sinceridade pessoal e profunda numa abordagem que, salvo exceções, será efêmera é o caminho mais do que curto para se decepcionar e perder a esperança numa relação homem-mulher mais consistente.

“Mulheres são capazes na maioria das vezes identificar quando um está tentando levá-la simplesmente na conversa ou quando está tendo ela apenas como "mais um momento" ou "estou apenas sendo gentil, não quero nada com você, mas você não pode saber disso"...”

Levá-la na conversa me pareceu uma questão de homem tentando conquistar e não o contrário. Além disso, o comentário fez parecer pejorativas atitudes como “estou apenas sendo gentil, não quero nada com você, mas você não pode saber disso”. Eu não concordo com isso. Qualquer um pode ser, sem ser arrogante ou pretensioso, gentil com alguém que, a princípio, não lhe despertou sinais de interesse. Aliás, é exatamente isso que o texto apóia, atitudes gentis mesmo em momentos que não se tenha um interesse maior do que “passar mais um momento”, desde que este seja interessante seja lá de qual forma for concebido. Ou o certo seria só ser gentil e puxar assunto com alguém que você pense que vai ficar em algum momento da noite? Por quem escreveu (Lú) tenho certeza que não se trata disso, mas esta passagem do comentário pode gerar dicotomias neste sentido. Portanto, reitero, não penso que seja um ato de arrogância ou presunção procurar ter momentos agradáveis com que não lhe atraiu inicialmente.

“As mulheres que souberem exercitar este dom que lhes foi dado, mesmo com esses toques... pode ser o homem mais experiente que ele será posto à prova e o mito de que mulheres são fáceis de se engabelar, cairá por terra.”

Ótimo que haja cada vez mais mulheres que saibam exercer este dom, aliás, as dicas são justamente para ajudá-las neste sentido. O verdadeiro homem não quer somente ser posto a prova como quer também usufruir o prazer de passar momentos com uma mulher assim. E com relação ao mito, novamente um equívoco: o texto não procura ensinar a engabelar uma mulher, mas tornar o homem mais resistente quando se vê na posição de caça (acho que já disse isso).

“As apostas estão lançadas... alguém disposto a jogar? ;) Hehehehe...”

Sempre!. Aliás, já coloquei as cartas na mesa ;)


Pensamento do Dia: “Ah, pára com isso. Não é qualquer rabo de saia que me domina...”(Gabriel, o Pensador)

Ouvindo: Pink Floyd – Shine on you crazk Diamond

terça-feira, 10 de junho de 2008

Chá da Madrugada

Oi Oi!

Tudo bem do lado daí? Espero que sim. Escrevo isso no “zumbi mode”. Acabei de acordar...Dormi desde que cheguei do trabalho e acordei praticamente na hora do filme da Globo – “A Lenda do Zorro” – para quem não viu. No final do filme acabei dormindo novamente e agora estou aqui com a sensação de que só voltarei a dormir praticamente na hora de acordar pra ir trabalhar. Enfim, imagino que ninguém esteja interessado em saber disso. Pois bem, falemos de coisas mais produtivas (ou não).

Sabe aquela coisa de “nunca é tarde pra começar?” Então.

De alguns poucos meses pra cá estou a mania de pegar uma música antiga da qual tenha gostado muito e pesquisar sobre mais trabalhos dos artistas. Isso graças a Internet, é claro.

Dentre estas minhas procuras, três descobertas mereceram destaque: B.B King (Blues), The Doors (Rock) e Pink Floyd (também, Rock). Destes, o Pink Floyd era o que eu conhecia mais, embora ainda estivesse no esquema “Dark Side of the Moon + Another Break in the Wall + Wish you where here + 1d6 canções avulsas”.

Qual foi minha surpresa quando descobri que várias canções, principalmente dos três supracitados, são melhores do que as que viraram “hits”. Aliás, isso não é muito comum de acontecer, que o diga Los Hermanos com “Ana Júlia”.

Então fique a dica: pegue aquela canção que você adora, mas que não lembra o nome do artista e pesquise mais sobre ele. Você pode ter uma ótima surpresa.

Mudando de assunto, mas nem tanto, estava prestando atenção numa canção do Pink Floyd - Comfortably Numb (posto a tradução no final do post) – e me deu vontade de refletir um pouco mais sobre a questão:

O que você costuma fazer quando está triste? Costuma funcionar?

Divida sua receita conosco, de repente pode ser de grande utilidade para os demais.

Um dia desses, por exemplo, estava conversando com uma amiga que, como eu, também tem o costume de tentar entender melhor a cabeça daqueles que a cercam. Com um mínimo de dicas (na época era apenas nossa 2º conversa), ela fez uma boa análise de como lido com minha própria tristeza. Breve, porém certeira. Com os comentários, senhorita Harielly.

Eu tenho certeza que você escreve... mas isso também vai depender muito da sua fase porque com certeza várias vezes a sua saída foi passar esses momentos com conversas triviais com amigos ou ouvindo musica... mas que de nada ajudaram, retornando você à necessidade escrever algo que deixe sua mente ocupada, aliviada, como forma de refugio.”

Então é isso, aguardo suas opiniões a cerca de suas próprias tristezas. Segue então a tradução de Comfortably Numb e também um texto que escrevi já há algum tempo mas que traduz bastante o meu estado neste momento (às 4 da manhã)

Até breve

Comfortably Numb

(Confortavelmente Entorpecido)

Olá?
Tem alguém aí dentro?
Acena se me puderes ouvir
Tem alguém em casa?
Vamos lá,
Ouvi dizer que te sentes para baixo
Bom, eu posso aliviar a tua dor
Por-te de pé novamente

Relaxa
Eu preciso de algumas informações primeiro
Apenas coisas básicas
Podes me dizer onde dói?

Não há dor, estás equivocado
Um navio distante fumega no horizonte
Só chegas a mim por ondas
Os teus lábios movem-se mas
Não consigo ouvir o que dizes
Quando eu era criança eu tive uma febre
As minhas mãos caíram como dois balões
Agora eu tenho essa sensação novamente
Não consigo explicar, não entenderías
Eu não sou assim
Eu tornei-me confortavelmente entorpecido

Tudo bem
Apenas uma picadinha
Não haverá mais... aaaaaahhhhh!
Mas poderás sentir-te enjoado
Consegues te levantar?
Parece que está a dar resultado. ótimo.
Isso far-te-á aguentar o espetáculo
Vamos, está na hora de ir

Não há dor, estás equivocado
Um navio distante fumega no horizonte
Só chegas a mim por ondas
Os teus lábios movem-se mas
Não consigo ouvir o que dizes
Quando eu era criança eu apanhei um fugaz olhar
Pelo canto do meu olho
Virei-me para olhar mas já tinha sumido
Eu não mais tocá-lo com o meu dedo
A criança cresceu, o sonho acabou
Eu me tornei
confortavelmente entorpecido

Ataque Furtivo

Eu não sei ao certo o que se passa com meu corpo
Quando vítima desejosa de suas carícias
Estremece ao fitar suas palavras
Que percorrem capazes de tocar

O passeio ardente dessas unhas fartas
Saciando a sede de meus flancos
Não tardando em fazer prévia
A dor que é estar longe de você

Angustia eterna de te ter aqui comigo
Quando encontra a minha boca com seus lábios
Invadindo o paladar com seu sabor
E o céu com sua furtiva língua

O sal, o Sol e o lençol acomodam as nuances do prazer
Prazer do Tempo desejado que oferece
Uma parcela a mais de tempo que permita
Que tudo seja novamente apenas eu e você.

(Igor André)

Pensamento do Dia: Cristo chegou ao Hotel, ofereceu 3 pregos e perguntou: "podem me aceitar por pelo menos esta noite?" (James O´Barr - The Crow)

Foto: O Corvo - Montagem no Photohop

Ouvindo: Comfortably Numb - Pink Floyd

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Atire a Primeira Pedra...

Aloha!

Falemos de Pecado. Ontem na Faculdade (História, para quem não sabe) foi proposto pelo Professor João Gilberto – História da Cultura e Sociedade – que criássemos um texto com base no livro O Pecado e o Medo de Jean Delumeau. A estrutura da atividade era simples: tomar como base passagens do texto de Delumeau e refletir sobre nossa própria concepção sobre Pecado.

Preferi não expor minha opinião particular sobre o assunto. Achei por melhor me ater à historicidade do assunto - Pecado – e concluir meu raciocínio mencionando como, em meu ponto de vista, o Pecado deveria ser encarado pelo Homem ocidental

Abaixo segue o meu trabalho na íntegra. Será que alguém se expõe a cerca de seus próximos pensamentos sobre o tema? Espero que sim

Como Encontrar o meu próprio Pecado

O texto de Delumeau é um convite à leitura, pois já nas primeiras linhas se adianta em revelar ao leitor as várias vertentes do conceito de “Pecado” observadas através da História.

O Catolicismo, com base nos valores do Cristianismo, se empenha desde a Idade Média em traçar valores de virtudes pelos quais o ser humano será capaz de alcançar o Reino dos Céus após a sua morte. Em contrapartida às virtudes foi criada a idéia de “pecado”, que seriam, a grosso modo, ações causadas pelo Homem que o afastaria do caminho da salvação da alma. Desde então, diversos estudiosos, quase sempre ligados à Igreja, empenharam-se em estudar melhor o assunto afim, e somente afim, de traçar regras sobre como o Homem, aspirante à salvação, deveria viver segundo a vontade de Deus.

Pois bem. O que podemos observar através da História, e que se torna claro no texto de Delumeau, foi o número cada vez maior de pecados sendo acrescentados na vasta lista até um ponto em que coloca o Homem na invariável posição de pecador.

O “Homem pecador”, desde então, passou a viver numa eterna paranóia entre pecado-penitência, tornando-o cada vez mais dependente das leis cristãs, veiculadas pela Igreja Católica e, posteriormente por outras religiões ocidentais, pelo medo do castigo divino que o condenaria a viver em eterno sofrimento após sua morte. A paranóia torna-se cíclica, de fuga impossível, quando impede o Homem de alcançar a virtude de outra forma que não sob os desígnios de Deus através de sua palavra, a Bíblia, e da Igreja uma vez que, segundo a “Palavra”, o Homem já nasce pecador por ter sido concebido em pecado e se mesmo assim praticar uma vida moderada sob os desígnios da Palavra a ponto de se julgar virtuoso, ele automaticamente o deixa de ser, pois estaria pecando por Orgulho.

Tais paradoxos foram de extrema crueldade para o homem social que, buscando a redenção através dos desígnios da Igreja e da Bíblia, começou a se afastar desde então da busca do seu próprio caminho e verdade; de sua busca pela própria felicidade, uma vez que o que ele julga prazeroso é julgado como sendo pecado pela Sociedade cristã que o cerca.

Esta realidade alarmante alcança os dias de hoje, em detrimento da suposta idéia de liberdade de expressão e de credo, formando gerações de “novos pecadores” que são impedidos de buscarem a própria verdade pela pressão social que sofre por não viverem sob a “Palavra de Deus”, palavra esta que desde sempre foi escrita, interpretada e falada através dos homens.

Privo-me aqui de expor a minha idéia sobre o pecado e a virtude, mas peço licença para terminar com duas citações que, julgo, lidam muito bem com o tema abordado ao passo que aconselham o Homem a viverem sob uma verdade achada por ele mesmo, afinal “[o Homem] ‘sozinho’ já é completo e poderoso, existe um lugar onde é impossível que qualquer poder se infiltre. Ninguém roubar o que está dentro do coração, da mente e da alma. Ter calma é bom, mas ter muita calma é perigoso. Muitos esperam muito tempo por um sinal misterioso que os guie do mal para o bem, mas às vezes o sinal vêm” 1

Por fim, acredito que todo o ser humano deveria estruturar suas próprias crenças. Como diz o Buarque, “inventar o próprio pecado e morrer do próprio veneno”.2

1 – Gabriel, o Pensador, trecho retirado da música “Dentro de Você”, álbum “Ainda é só o Começo”;

2 – Chico Buarque de Holanda, trecho retirado da música “Cálice”, álbum “Chico Buarque – Perfil”

Até Breve

Pensamento do Dia:
"Não deixe sua onde passar, não deixe sua vida passar. É um mar que tem ondas pra todos, mas não deixe ninguem dominar a sua!" (Gabriel, o Pensador)

Foto: Pecado Original

Ouvindo: Octavo Dia - Shakira

terça-feira, 3 de junho de 2008

Um peso a mais para o Equilíbrio da Balança

Opa!

Sem Rodeios.

Eu sou defensor fervoroso da idéia de que o vasto potencial de sedução inerente às mulheres muitas vezes não é totalmente alcançado (nem por elas mesmos) por culpa de nós, homens. Ora, pensem comigo: na maioria esmagadora das vezes (embora isso esteja mudando aos poucos) são os homens que tomam iniciativa no jogo da conquista, disparando em direção ao seu “alvo” padrões diversos de eficácias variáveis, mas que, em última instância, colocará a mulher numa situação de esquiva ou aceitação até ser conquistada, ou não. Uma vez nessa situação, a mulher poderá, dependendo de sua capacidade de sedução e de sua vontade, retribuir com sinais de interesse; que não é, nem de longe, o mesmo que seduzir alguém.

E quando a mulher se coloca na posição de sedutora? Basta dizer que é quando ela está na posição de conquistar um homem que, inicialmente, não lhe demonstrou sinais de interesse tampouco tomou a iniciativa. Sabemos que quando as mulheres se colocam nessa posição elas têm 99,8% de chances de conseguir alcançar os seus objetivos, que neste caso é conquistar o alvo.

A pergunta é: será que a capacidade de sedução das mulheres é tão avassaladora que quase sempre não oferecem chances de resistência ou são os homens, predadores natos desde os tempos remotos, que não estão sabendo se comportar bem na posição de caça, que, instintivamente sempre tenta fugir de seu predador? Eu aposto minhas fichas na segunda opção.

Sim, a dinâmica de sedução-conquista pode ser perfeitamente comparada com a relação entre predador e caça. A caça tenta sempre fugir, mas no fundo sabe que invariavelmente será capturada por um predador competente. Diversos livros de sedução procuram ensinar os homens a serem este tipo de predador. O famoso “macho Alfa”. No entanto, nós homens estamos numa sociedade que cada vez mais nos coloca em situações inversas onde nós é que somos a caça. E o que vejo é que, por puro despreparo, salvo raríssimas (issimas) exceções, acabamos sendo uma presa fácil, o que, invariavelmente impede que as predadoras em potencial alcancem a qualidade do que eu chamaria de “fêmea alfa”. O que garante a um predador a qualidade de “alfa” não é a perfeição de seus dotes naturais, mas a forma como ele supera suas limitações (também naturais) e as transforma em armas para capturar a presa. Nós homens fomos obrigados a aprender esta lição através dos tempos porque as mulheres sabem atuar muito bem na posição de presas. Porém, na posição inversa, acabam precisando de poucos recursos “predatórios” justamente porque suas presas não oferecem quase nenhuma resistência.

Dessa forma, porque então nós homens não passamos a colaborar com a “evolução predatória” das mulheres nos tornando presas mais difíceis, permitindo assim o surgimento de cada vez mais “fêmeas alfas” - mulheres que conhecem, sabem utilizar e utilizam toda a sua capacidade de sedução? Definitivamente não me parece uma má idéia...

Sendo assim, segue abaixo 9 Conselhos que procuram ajudar os homens à se comportarem de forma adequada nesta difícil e incômoda posição de “presa”.

10 Conselhos sobre como dizer “não” a uma Mulher

1º - Saberás jogar o jogo

Pense nas mulheres que você já conquistou. A menos que você esteja numa micareta, provavelmente você deva ter tido que gastar um mínimo de lábia para conseguir conquistá-la, mesmo tendo percebido de início que ela também demonstrava interesse. Pois bem, farás o mesmo. Quando estiver numa situação em que tais valores forem invertidos procure se portar com naturalidade. Seu ego já estará inflado, use-o a seu favor. Porte-se como se você já estivesse acostumado a esta situação e a instigue a tentar conquistá-lo cada vez mais. Vá para o 2º;

2º - Não serás uma presa fácil, mas sempre serás simpático.

Mulheres até aceitam um “não” como resposta, desde que este “não” não seja um corte seco, grosseiro. As mulheres jamais esquecem uma grosseria. Lembre-se: a menina sem sal de hoje pode ser a mulher incrível de amanhã. Você não gostaria que esta mulher incrível lembrasse de você como “aquele grosseiro que me deu um fora quando era mais jovem”. Kelly Key já dizia...

3º - Jamais dirá que já tem namorada

Além de ser a desculpa mais esfarrapada de quem não quer algo com outrem, você ainda pode ser surpreendido com um charmoso “e o que tem isso já que não sou possessiva?”. Dependendo da forma como ela diga isso, meu amigo, será muito difícil você resistir à tentação tendo ou não tendo namorada. Portanto, dizer isso acaba sendo, no mínimo, irrelevante.

4º - Seja firme, porém sem nunca perder o charme

Esta é a famosa filosofia de Che Guevara. O fato de você está convicto de que não quer estar com uma mulher não significa necessariamente que você não possa aproveitar o flerte. Ao invés de dizer “não estou afim” diga algo como “vocês mulheres gostam mesmo de um desafio...Deve estar estampado no meu rosto que eu não estou muito receptivo esta noite. Logo você deve ter pensado ‘mesmo assim ele não irá resistir ao meu charme’”. Massageie o ego da mulher e você verá mais excitação nos olhos dela do que veria se a estivesse beijado “sem vontade”.

5º - Farás com que ela se sinta valorizada

Você não precisa revelar os motivos reais para que não caia na cantada dela. Aliás, você não precisa nem demonstrar que não está caindo. Seja razoável, não é ela que não tem atributos para ficar com você, é você que não está disposto a ter um contato mais íntimo com ela (e nem com ninguém) esta noite. Agindo assim você não a magoará (sim, a maioria das mulheres sentem-se magoadas quando levam um toco), o que espero que você não queira. Lembre-se, no entanto que para ela tomar toco é ruim, saber que foi aceita por caridade é pior. Desnecessário dizer que será de muito bom tom se você não ficar com ninguém do lado da mulher na qual usou este conselho.

6º - Jamais oferecerás balas

Não sei se isso é novidade pra vocês, mas as mulheres enxergam muito mais com a emoção que com a razão, ao contrário dos homens. Elas tendem a enxergar as entrelinhas das coisas. Portanto, enquanto conversa com uma mulher tentando fazê-la entender que você não está a fim de ficar com ela, jamais ofereça uma bala, chiclete, pastilhas ou algo do gênero. Não importa o que você fale, ela entenderá como um “eu não quero ficar com você por causa do seu hálito” mesmo que isto esteja longe da verdade. Aqui, óbvio, a recíproca é verdadeira, portanto, se ela te oferecer, aceite (piadinha boba).

7º - Não Bancarás o Idiota

Essa é séria. Eu realmente espero que nenhum dos senhores que por ventura estejam lendo isso vista a carapuça, mas pelo visto ainda cabe para alguns. Nunca “explane” que você dispensou uma mulher. Seja discreto. Rir com os amigos enquanto aponta para ela é terminantemente proibido (mesmo que você não esteja falando do toco que deu nela). Usar o toco de hoje para posteriormente tirar sarro da cara da menina é caso de polícia. American Pie é uma obra fictícia, nenhuma mulher vai passar a te admirar diante de uma atitude lamentável como essa.

8º - Não provocarás (tanto)

Lembra das entrelinhas? Pois então. Numa conversa em que você não quer levar algo è frente, evite fitar os olhos dela constantemente e, se o fizer, jamais umedeça os lábios enquanto o faz. Se fizer isso, não importa a quantidade de negativas que você dê, ela vai achar que você quer ficar com ela e que está fazendo doce.

9º - Saberás fazer Caridade

Esta é delicada. Já foi dito no 5º Conselho: uma mulher do século XXI aceita muito melhor a idéia da rejeição do que a dá caridade, portanto evite a todo custo ficar com uma mulher sem que esteja com vontade. Porém, se for inevitável, saiba como fazê-lo. Ficar sem vontade não deve significar em hipótese alguma “beijar sem vontade”. Se entregue ao momento como se também quisesse de fato estar nele. Demonstre carinho, beije-a de verdade (já se falou do beijo por aqui), jamais olhe no relógio e muito menos pergunte a ela que horas são. Mostre que você foi conquistado. Frases como “por que você não me beijou antes de me cantar?” ou “você deveria chegar mais perto de mim quando começou a falar comigo para eu poder sentir esse perfume” causam um bom efeito. Evite o “até que não foi ruim” a menos que você saiba absolutamente com que tom deve falar isso. Aceite a idéia que naquele momento você é um troféu para ela e aproveite porque novos troféus sempre ficam no melhor lugar da estante, a princípio.

10º - Sempre serás original

Se fizer exatamente como descrevi até agora você corre o interessante risco de ouvir um “Ah, seu sacana, quer dizer que você também ler o ‘Ordem no Caos’?” Portanto, saiba extrair o melhor de cada conselho e forje seu próprio arsenal. Armas manufaturadas correm o risco de não funcionar na guerra do cotidiano. Seja original e espontâneo!


Espero ter ajudado.

Para as mulheres que me lêem, peço desculpas pelo post tão voltado aos homens, se bem que é flagrante o quanto vocês também podem nos ajudar oferecendo mais conselhos ou debatendo certos pontos. Desde já agradeço!

Até Breve!


Pensamento do Dia: "Se as mulheres soubessem o poder que têm já teriam conquistado o mundo"

Foto: Angelina Jolie

Ouvindo: No Ordinary Love - Sade

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